Message from our Pastor for Sunday, May 21, 2023
Happy Easter! This past Thursday we celebrated the feast of the Ascension. It is important for us to take some time to reflect on the significance of this solemnity for us. Jesus’ ascension to Heaven occurred after He rose from the dead and spent forty days on Earth with his disciples. In the resurrection, Jesus makes clear that he has conquered death and that he opens for us the path to eternal life. In the ascension, Jesus affirms this, and He also affirms the role of his disciples in spreading the gospel and living as members of the body of Christ.
This Sunday’s gospel reading is taken from the seventeenth chapter of the Gospel of John which is known as the priestly prayer of Jesus. If you've never sat down and read this chapter in its entirety, I highly encourage you to do so. In this prayer, Jesus prays for His disciples. Jesus asks that they may be consecrated in the truth. As we know, when we use the word consecration at Mass, it means to set apart something to give it entirely to God. It also means that what is offered to God is lifted up and transformed. The bread and the wine consecrated at Mass become the body and blood of Christ, and the disciples consecrated by the Lord equally are elevated to share in His divine life. This is a reminder to us that although we have free will, and we must be fully invested in the lives that are entrusted to us, our lives are united to that of Christ and even now our path points us toward our heavenly homeland. We do not belong to this world, and we don’t even belong to ourselves. Jesus has consecrated us and thus we belong entirely to God.
At the root of Jesus' consecration of His disciples is His desire that we remember who we are and to whom we belong. The fruit of our consecration is seen in how we give ourselves over to the vocation which God has prepared for each of us. Last weekend as an Archdiocese we rejoiced at the ordination of thirteen transitional deacons, next year’s crop of priests, and of course this weekend we rejoice at the ordination of five priests for our Archdiocese. Those who are being ordained serve as examples to all of us of how we can respond to the invitation Christ’s consecration of us gives us. Obviously, not all are called to be priests, but every one of us has an invitation from the Lord to lift up our lives in some way for the glory of God and the service of His people. As we prepare for the great feast of Pentecost let us thank God for those who have stepped forward and given their lives in service of the Lord, and let us pray for ourselves and for each other that as members of the body of Christ we may always hear clearly and respond generously to God’s invitations - Fr. Carlos
Feliz Páscoa! Na última quinta-feira celebramos a festa da Ascensão. É importante que tomemos tempo para refletir sobre o significado desta solenidade para nós. A ascensão de Jesus ao Céu ocorreu depois que Ele ressuscitou dos mortos e passou quarenta dias na Terra com os seus discípulos. Na ressurreição, Jesus deixa claro que venceu a morte e que nos abre o caminho para a vida eterna. Na ascensão, Jesus afirma isso e também afirma o papel dos seus discípulos na divulgação do evangelho e na vida como membros do corpo de Cristo.
O evangelho deste domingo é do capítulo dezessete do Evangelho de São João, conhecido como a oração sacerdotal de Jesus. Se você nunca se sentou e leu este capítulo na sua totalidade, eu encorajo-o a fazê-lo. Nesta oração, Jesus ora por Seus discípulos. Jesus pede que sejam consagrados na verdade. Como sabemos, quando usamos a palavra consagração na Missa, significa separar algo para entregá-lo inteiramente a Deus. Significa também que o que é oferecido a Deus é elevado e transformado. O pão e o vinho consagrados na Missa tornam-se o corpo e o sangue de Cristo, e os discípulos consagrados pelo Senhor são igualmente elevados à participação na sua vida divina. Isso é um lembrete para nós de que, embora tenhamos livre arbítrio e devamos estar totalmente investidos nas vidas que nos são confiadas, as nossas vidas estão unidas à de Cristo e mesmo agora nosso caminho nos aponta para a nossa pátria celestial. Não pertencemos a este mundo e nem a nós mesmos. Jesus consagrou-nos e assim pertencemos inteiramente a Deus.
Na raiz da consagração de Jesus dos Seus discípulos está o seu desejo de que nos lembremos de quem somos e a quem pertencemos. O fruto da nossa consagração manifesta-se no modo como nos entregamos à vocação que Deus preparou para cada um de nós. No fim de semana passado, nos regozijamos porque treze diáconos foram ordenados para a nossa arquidiocese, eles serão os sacerdotes ordenados no maio do ano que vem e, claro, neste fim de semana, nos regozijamos com a ordenação de cinco sacerdotes para a nossa Arquidiocese. Os que estão sendo ordenados servem de exemplo para todos nós de como podemos responder ao convite que a consagração de Cristo nos faz. Obviamente, nem todos são chamados a ser sacerdotes, mas cada um de nós tem um convite do Senhor para elevarmos as nossas vidas de alguma forma para a glória de Deus e para o serviço do seu povo. Enquanto nos preparamos para a grande festa de Pentecostes, agradeçamos a Deus por aqueles que deram um passo à frente e deram as suas vidas a serviço do Senhor, e oremos por nós mesmos e uns pelos outros para que, como membros do corpo de Cristo, possamos sempre ouvir com claridade e responder generosamente aos convites de Deus - Pe. Carlos